No próximo fim de semana, 18 e 19 de julho, o céu da maior cidade do país será ocupado por um grande show de lasers antes do festival
Créditos: divulgação |
A noite paulistana vai se iluminar a partir de cinco pontos da cidade e o espetáculo poderá ser visto em dezenas de bairros da capital
Com programação totalmente gratuita, a edição 2025 acontece em seis datas de agosto e setembro, com a participação de artistas de vários países
No próximo fim de semana, na sexta e sábado, 18 e 19 de julho, a noite paulistana vai brilhar de uma forma totalmente diferente.
Canhões de raios de laser, projetando luz digital em diversas cores e formas, disparados de cinco pontos estratégicos de São Paulo, irão ocupar o céu da maior cidade do Brasil, em um show de luz, arte e tecnologia. O evento é mais uma prévia na cidade do que vai acontecer no Festival Internacional de Luzes de São Paulo, em agosto e setembro. Criado pela Visualfarm em 2018, o Festival chega a sua 7ª edição.
No “esquenta” de julho, os lasers que transformarão a noite de São Paulo serão disparados de cinco pontos diferentes: o Visualfarm Gymnasium, na Praça Olavo Bilac, o Boulevard das Artes (na frente do Belas Artes REAG/Riviera), a Laje do Baixo (de frente para a Praça Roosevelt), o Terraço do Centro Cultural São Paulo (na estação Vergueiro do metrô) e o Beco do Batman (na Galeria Ziv).
O espetáculo de laser acontece das 18h30 às 23h na sexta e no sábado, e os potentes fachos de luz projetados a partir desses cinco pontos irão iluminar o céu de vários bairros – um convite para que as pessoas saiam às ruas, olhem para o alto e interajam com uma nova forma de intervenção urbana.
Combinando tecnologias inovadoras e uma curadoria artística criteriosa, o Festival Internacional de Luzes de São Paulo tem como missão democratizar o acesso à arte e renovar o cenário urbano com cores e poesia visual. A edição 2025 marca a sétima realização do Festival de Luzes no Brasil, e ocupará a cidade em três finais de semana de agosto e setembro, transformando espaços emblemáticos da capital em uma galeria de arte a céu aberto.
Em agosto, a programação oficial do Festival inclui os espetáculos nos dias 22 (sexta) e 23 (sábado) de agosto, no Beco do Batman; 30 (sábado) e 31 (domingo), no Ibirapuera (Praça Armando de Sales Oliveira e Monumento às Bandeiras); e em setembro, nos dias 5 (sexta) e 6 (sábado), na Avenida Paulista. Todas as apresentações acontecem das 18h30 às 23h e contarão com obras criadas por artistas brasileiros e estrangeiros.
Apresentado pelo Ministério da Cultura, Yelum Seguradora e Visualfarm, com financiamento via Lei Federal de Incentivo à Cultura, o Festival de Luzes foi concebido pela empresa Visualfarm, por iniciativa do artista e empresário Alexis Anastasiou.
Pioneiro em video mapping e show de drones no país, Alexis lançou recentemente o Visualfarm Gymnasium, primeiro laboratório de artes imersivas da América Latina, também concebeu e realizou projetos icônicos como o ‘Abraço do Cristo’, com projeções mapeadas no Cristo Redentor, ou o primeiro espetáculo de mapping no Theatro Municipal de São Paulo. Sua trajetória une arte, inovação e cidadania, com prêmios como o Clio Awards e em festivais internacionais como Cannes.
O Festival Internacional de Luzes de 2025
Um diferencial desta edição do Festival foi o programa de residência artística Intertwine Network, lançado em abril com o objetivo de selecionar projetos de diversas nacionalidades para o desenvolvimento das obras digitais e imersivas apresentadas ao longo do festival. A iniciativa buscou fomentar novas linguagens e promover trocas artísticas em escala global.
Os artistas selecionados no programa vão apresentar obras que exploram diferentes linguagens visuais, unindo projeções analógicas, inteligência artificial, arte interativa e temas como identidade, memória e meio ambiente. Do Brasil, participam Cauê Maia, Koral Alvarenga, Marina Caverzan, Rodrigo Carvalho, Uni Experience (formado por Elaine Favero e Janara Lopes) e o Coletivo Coletores, de Toni Baptiste e Flavio Camargo. Entre os internacionais estão Fred Ebami, de Camarões/França; Karen Palacios, da Colômbia; e Paul Rosero Contreras, do Equador.
“O festival surgiu com a proposta de transformar a cidade em uma plataforma de arte viva. Desde então, buscamos surpreender o público com experiências que conectem luz, arquitetura e narrativa visual. Em 2025, com a internacionalização do projeto e a criação do programa Intertwine Network, damos um passo decisivo para ampliar esse diálogo com o mundo”, afirma Alexis Anastasiou, diretor artístico da Visualfarm e idealizador do festival.
SERVIÇO
Agosto
Dias 22 e 23: Beco do Batman – Vila Madalena
Dias 30 e 31: Ibirapuera (Praça Armando de Sales Oliveira e Monumento às Bandeiras)
Setembro
Dias 5 e 6: Avenida Paulista
Horário em todos os dias: 18h30 às 23h
Sobre a Visualfarm
Criada em 2003 por Alexis Anastasiou, a Visualfarm é um estúdio que desenvolve e implementa espaços narrativos com uso intensivo de tecnologia, na interseção entre arte, entretenimento e design. A partir de tecnologias como projeção, laser, LEDs, sonorização e robótica, a Visualfarm atua com uma equipe multidisciplinar especializada em projetos de alta complexidade, sempre explorando novas fronteiras entre técnica e criatividade.
Sobre Alexis Anastasiou
Alexis Evangelos Anastasiou é um dos pioneiros do vídeo mapping no Brasil. Desde a década de 1990, atua com projeções em suportes não convencionais e, em 2003, fundou a Visualfarm, estúdio dedicado a novas linguagens visuais, com atuação em eventos, espetáculos e festivais no Brasil e no exterior.
Em 2008, realizou o primeiro espetáculo de projeção mapeada do país, no Theatro Municipal de São Paulo. Em 2010, liderou a projeção do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, criando a icônica instalação Abraço do Cristo, premiada no Festival de Cannes, Clio Awards e New York Festival. Idealizador do Festival Vídeo Guerrilha, transformou a Rua Augusta em galeria a céu aberto entre 2010 e 2012, com edições também em Angola e Campinas. O festival foi reconhecido com o Prêmio APCA de Melhor Iniciativa Cultural (2011).
Com forte atuação em espaços naturais, realizou projeções em locais como o Pão de Açúcar, Chapada dos Veadeiros e Serra da Capivara, além de participar da Antarctic Biennale (2017), com projeções em geleiras da Antártica. Em 2015, idealizou o Festival Chave do Centro, no Elevado Minhocão, premiado na Media Architecture Biennale em Pequim (2017). Reconhecido internacionalmente, já ministrou palestras e workshops em instituições como Nimk-Montvideo (Amsterdã), Bienal de Frankfurt, Columbia College (Chicago) e Ministério da Cultura de Angola.
Desde 2018, realiza o Festival de Luzes em São Paulo, que se expandiu em edições em Florianópolis (2022) e no Rio de Janeiro (2023). Em 2025, o Festival se torna internacional e vai ocupar vários pontos da cidade de São Paulo com intervenções artísticas em luz digital. Projeções mapeadas, laser mapping e show de drones iluminarão espaços públicos do centro ao Parque do Ibirapuera em sessões gratuitas de arte, cultura e tecnologia para a população.
Sobre a Yelum Seguradora
A Yelum Seguradora é uma marca do Grupo HDI e tem o objetivo de proporcionar tranquilidade para que os clientes e parceiros explorem novos caminhos com confiança. Lançada em 2024, a marca já nasceu com a tradição de promover experiências de excelência, gerando impactos positivos durante toda a jornada de seus públicos.
Ao adotar o conceito de luz e liberdade como parte de sua essência, a Yelum garante tranquilidade para que qualquer pessoa possa ser dona da sua própria jornada, sem abrir mão de estar seguro, mesmo em momentos de grandes transformações. Tudo isso só é possível a partir da flexibilidade de seu portfólio, que oferece possibilidades que se encaixam no dia a dia de diversos perfis e atendem à diferentes necessidades, além de trazer jovialidade ao mercado de seguros.
Press release by Midiorama
Esse conteúdo faz parte do projeto Mona Cultural e conta com o apoio de Dicas do Dia, CareUp e Cris Moraes PR
Comentários
Postar um comentário